Temos ouvido muitas coisas na rádio corredor das escolas, Clichê, Marketing, lacração, mensagem subliminar, discurso de empoderamento do feminino, movimento feminista, entre outras coisas das famílias alguns gostando outros discordando da releitura do símbolo da Barbie.
O fato é que o tema habita nossas salas de aula e valem o debate com nossas crianças e adolescentes. E vários temas surgem deste tipo de fenômeno Mundial que ocupa a grande mídia e as mídias independentes. Muitos temas interessantes podem ser debatidos sobre a visão do autoconhecimento e do autocuidado, como:
– O culto a imagem do corpo “perfeito” x os cuidados com a saúde de maneira geral;
– Como nos relacionamos socialmente, Bullyng, pré-conceito x o respeito a diversidade humana;
– O desperdício, as questões ambientais x como estamos consumindo matéria e informação (quando e por quê?) …
Poderíamos citar aqui inúmeras reflexões sobre o tema, mas o que realmente habita o universo de nossas crenças e de nossas crianças, e como elas recebem tudo isso?
Somos frutos de uma geração que nasceu sem a internet, aonde a eletricidade elétrica não era bem distribuída para todo o país e os eletrônicos não existiam. Aonde as brincadeiras espontâneas tinham muito mais tempo e espaço na vida das crianças esta boneca sim como outros brinquedos estiveram presentes de alguma maneira em nossas vidas.
Mas longe de ser um ícone ou objetivo de vida, por algum tempo sonho de consumo de criança, mas que desaparece ou muda como com qualquer outra coisa. Porém, que serviu para construir o Imaginário simbólico de muitas pessoas.
E hoje quem é essa personagem que habita mundialmente o imaginário de crianças e adultos? Como podemos “aproveitar” esta onda, para Educar para os novos tempos, para o mundo onde vivemos, real e concretamente?!
Não estamos aqui com uma opinião formada sobre o tema, mas curiosos para saber o que vocês veem e escutam em suas salas de aulas e em seus lares.
Venha participar do nosso próximo encontro intensivo em São Paulo!
